Houve um tempo que dançávamos
despreocupados e andávamos de roupas intimas na rua, sem muitas encanações.
Houve um tempo que pegar na mão da pessoa amada era o auge da intimidade e que
selinho era o decreto de um relacionamento sério.
Houve um tempo em que se fantasiar de índio, palhaço e papai Noel era tão divertido quanto uma festa open bar.
Houve um tempo em que se fantasiar de índio, palhaço e papai Noel era tão divertido quanto uma festa open bar.
Houve um tempo em que éramos crianças e a única coisa que a gente queria era
crescer. E depois que crescemos, vivemos a nostalgia de ser criança.
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