segunda-feira, 29 de outubro de 2012


Houve um tempo que dançávamos despreocupados e andávamos de roupas intimas na rua, sem muitas encanações. Houve um tempo que pegar na mão da pessoa amada era o auge da intimidade e que selinho era o decreto de um relacionamento sério.
Houve um tempo em que se fantasiar de índio, palhaço e papai Noel era tão divertido quanto uma festa open bar. 
Houve um tempo em que éramos crianças e a única coisa que a gente queria era crescer. E depois que crescemos, vivemos a nostalgia de ser criança. 

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