quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Lá no meu tempo, Transformers eram os Powers Rangers, as meninas colecionavam papeis de carta e os meninos gudes. Sair pra festa, só a partir dos 15 e com um amigo muito responsável. Celular era meio de comunicação e não de ostentação.      
Lá no meu tempo o pão era R$0,10. R$100 era muito dinheiro e rede social era coisa de estrangeiro... quando eu contar isso pros meus filhos, eles vão querer saber se eu andava na rua e encontrava dinossauros também.

"Tempos modernos".


Pessoas boas são uma espécie de amuleto. Não importa se você as vê sempre, se encontra só de vez em quando ou se quase nunca as vê. O importante é que você sabe que elas existem e que de algum jeito são responsáveis por te fazer se sentir bem.      
Vivo encontrando pessoas boas, que estão longe ou perto. Por causa delas, as pessoas ruins se tornam apenas um detalhe, um mero detalhe!

Ser calmaria na pressa, alegria no desânimo, paz no abraço, sorriso na chegada, conforto na partida... Ser amor acima de tudo e acima de tudo, ser sempre amor é pra poucos.
Por isso que Deus deu a Mãe o dom de ter vários filhos e aos filhos o dom de ter só uma Mãe.

Por preguiça, comodismo ou insegurança a gente vai deixando de resolver os problemas. Quando vê, o mês já foi embora, a semana já está passando, as contas acumularam, as broncas também, o guarda-roupa está cheio de coisas que já não se usa e os dias, repletos de coisas que não deveriam estar ali.
Talvez o problema não seja se despir do que já não cabe, talvez seja o medo de não encontrar algo que caiba tão bem.




João era boleiro, mas acabou sendo mesmo foi mecânico. Lis queria ser dançarina, mas foi ser mesmo secretária. Tiririca queria ser palhaço, acabou sendo Deputado. Michel Teló e Latino queriam ser cantores, é... o pior é que ele conseguiram.   
Bem aventurados os que trabalham com o que amam. Eles ainda são a minoria.

E que graça teria se a gente soubesse tudo? Que graça teriam os finais de filmes, de novelas, de livros?! Que piada mais sem graça seria acordar sem contar com o inesperado?
Se Cabral soubesse que o Brasil iria se tornar um país subdesenvolvido, talvez não o tivesse descoberto. Se eu soube o que você está pensando ao ler isso, talvez não tivesse escrito. Se outras pessoas soubessem o quê você faz quando ninguém vê, talvez você nunca mais sairia de casa.
Todo mundo tem um segredo que esconde, um desejo que não conta e a graça é que, inevitavelmente, o que mais nos instiga é aquilo que a gente menos sabe!

Domingo é sempre um dia mais ou menos... tem gente que ainda acorda mais ou menos bêbado. Outros passam o dia mais ou menos sem ter o que fazer. Os que trabalham, acham que o tempo passa mais ou menos devagar. Os que assistem TV acham a programação bem mais ou menos. Outros fazem um almoço mais ou menos e outros, como eu, ficam pensando que segunda-feira podia ser mais ou menos lá pra quarta...

Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...

Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


Para os que esperam, tempo.
Para os que desesperam, fé.
Para as ausências, lembranças.
Para as distâncias, viagens.
Para os distantes, presença.
Para os objetivos, trabalho.
Para o trabalho, objetivos.
Para mim, você.
Para demais coisas, paciência.


Mais cedo ou mais tarde a gente vai deixando de lembrar das ofensas que recebeu, do fora, da falta de educação. A gente esquece aos poucos de quem pisou no pé, esquece do não, esquece até dos motivos que te fizeram lembrar de alguém. A memória seletiva faz com que “Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, Eles passarão. (nós) Eu passarinho!"

Houve um tempo que dançávamos despreocupados e andávamos de roupas intimas na rua, sem muitas encanações. Houve um tempo que pegar na mão da pessoa amada era o auge da intimidade e que selinho era o decreto de um relacionamento sério.
Houve um tempo em que se fantasiar de índio, palhaço e papai Noel era tão divertido quanto uma festa open bar. 
Houve um tempo em que éramos crianças e a única coisa que a gente queria era crescer. E depois que crescemos, vivemos a nostalgia de ser criança. 

Falemos menos, nem todos estão interessados em ouvir nossas verdades e isso não parece tão assustador quando se entende que eles têm esse direito.
Tentemos ouvir mais, embora algumas verdades alheias também não nos interessem tanto assim e alguns não entendem que temos esse direito.

Ela estava cansada! Cansada do esforço diário que fazia pra acreditar que as coisas iriam ficar melhores, cansada da vontade de chorar, chorar até ficar pequena e encolhida na cama e mais cansada ainda de ter que engolir o choro e se levantar!
Tava cansada das coisas que não aconteciam, da hora que não chega, das pessoas que estavam longe... dessa inquietude!
Ela estava cansada mais ainda de ser forte ou tentar ser... Talvez por precisar tanto se esforçar, essa "força" não existisse.
A gente tem o pior dia da vida, pelo menos três vezes no ano. Sempre tem a festa do ano, pelo menos três vezes no semestre.
A gente sempre tem uma dor que nunca iria passar e já se esgotou. Sempre encontra alguém com problemas verdadeiramente sérios, que faz com que os nossos se tornem minúsculos em segundos. Todo mundo tem um segredo que nunca foi descoberto. Todo mundo tem uma paixão que nunca foi revelada. Todo mundo tem um desejo que ninguém sabe. Todo mundo tem um motivo pra acreditar que as coisas são perecíveis, que o tempo passa, a vida muda, as pessoas vão embora e o que permanece é tudo aquilo que deve estar intacto.
Vida que segue... mundo que gira!

domingo, 28 de outubro de 2012


Eu queria que você soubesse que aprendi a lidar com sua ausência, que consegui até me amar mais depois que você foi embora. Não te ter por perto já não machuca e sua indiferença já não me dói nos ossos.
Queria que você soubesse também que por você eu seria capaz de me reinventar todos os dias. Por você eu escreveria poemas diariamente e até aprenderia a cantar sertanejo universitário.
Queria que você soubesse que por algum motivo que foge ao meu controle, continuo aqui, pensando em você. E depois de tentar entender, eu entendi que sentimento não se escolhe, chega!
Queria que você soubesse que você não é mais o mesmo, eu não sou mais a mesma, só o que é o mesmo é o que sinto por você. Sem explicação lógica, sem sentido, sem porque ele ainda existe e é uma das coisas mais bonitas, sinceras e puras que tenho comigo. Acredite!
Queria que você soubesse que eu fecho os olhos e rezo. Peço com toda a minha fé que Deus te proteja, onde você estiver, com quem estiver.
Seja feliz! E esse é um desejo sincero. Seja feliz, como for, com quem for, onde for. Pensar que você está bem, me faz ficar bem.


Queria que você soubesse que eu amo você. E o amor só precisa do outro pra existir.



Que o peso das angustias não diminua as esperanças
Que os resultados negativos não nos deixem céticos
Que as segundas não ofusquem as sextas
Que as boas pessoas, façam esquecer as más
Que as receitas sejam esquecidas e reinventadas diariamente
Que assim seja!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012




Amor, que vira saudade, que vira lembrança, que vira saudade, que vira amor, que vira do avesso...


Que nunca nos falte sorrisos sinceros, abraços protetores e mãos dadas. Porque o amor ainda é a forma mais lúcida de fugir da loucura...


Dos meus pais quero a eterna sensação de calma e o abraço, o lugar mais seguro do mundo. Dos meus irmãos quero a presença, ainda que na ausência, do amor mais sincero que experimentei. Da minha família, quero as risadas mais gostosas e a cumplicidade mais verdadeira. Dos meus amigos... deles eu não quero nada, eles já me dão tudo mesmo sem eu pedir.


Música serve pra dizer pra alguém o que você não saberia explicar, serve pra você pensar que o autor traduziu seus pensamentos quando a compôs. Algumas músicas as vezes nem servem pra nada, mas quando você está com os amigos na mesa de um bar, elas nunca serviram pra tanto!
Tem música pro chuveiro, pra melancolia, pra alegria, pra tristeza, pro amor!
Ouvir música e pensar em música é uma forma de se transportar desse mundo e habitar um outro, que é só nosso! Se eu não fosse gente, com certeza queria ser música...

domingo, 21 de outubro de 2012


Talvez um dia a gente aprenda que amigos são a extensão de nós mesmos e que sem eles os bares não teriam razão de existir. 
 Quem sabe a gente aprenda que querer ser o que não é, é tão desconfortável como calçar um sapato de tamanho menor, pode até ficar bonito pros outros, mas só você sabe a dor que causa.  
Eu espero que aprendamos que a distância entre o que se quer e o que se consegue é o empenho que se deposita no que quer que seja.
Seria perfeito se todo mundo aprendesse a respeitar o outro, de certa maneira é uma forma de respeitar a si mesmo.                
Quem sabe um dia a gente aprenda que felicidade é um estado de espírito próprio e que cada um procura ser feliz do seu jeito.    
Queria ensinar pra todo mundo o amor que aprendi a devotar à minha família, eles são a tradução mais perfeita da palavra cumplicidade.  
Talvez a gente ainda aprenda que aprender é um exercício contínuo e diário, que não exige muita coisa além de disposição e certeza de que não se sabe de tudo!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ela podia ser como a maioria, que enxerga tudo de maneira mais simples e sem muitas fantasias. Podia deixar de procurar respostas pra perguntas irrespondíveis, podia fazer como a maioria faz, apenas deixar de questionar.             
Mas ela sabia que não podia ser assim, já que ela mesmo não deixava de se inquirir. Perguntava-se sobre coisas que não podia mudar, como não poder simplesmente extinguir do mundo algumas espécies humanas da pior qualidade ou quem sabe criar um estado só pra deportar gente mal educada. Tinha perguntas tolas, como se os artistas eram mais felizes, sem a obrigação de cumprir horários ou prazos pra entrega de relatórios ou metas a serem batidas. Ou sobre a existência de ET’s, vida após a morte, amor depois dos 70, como seria viver nos seus filmes preferidos... se perguntava por quê era assim.   
Ficava horas se perguntando o que podia fazer pra mudar o mundo, mas sabia que era muita imaginação, pra pouca ação. Percebeu que primeiro precisava mudar o seu mundo e que as mudanças mais revolucionárias partiram de dentro pra fora.                
Ela ficava o tempo todo pensando nas coisas que estavam na sua cabeça e que precisava  por pra fora, olhava pro lado e se questionava sobre o que as pessoas iam achar se ela falasse tudo aquilo, então, ela escrevia. Escrevia, escrevia... como se quisesse se esconder do mundo, se sentia mais segura dentro dos seus pensamentos. E se questionava se não podia morar lá.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012


O verbo que aguenta...

Viver, sonhar, perder, ganhar, gostar, perder de novo, aprender, decepcionar, distanciar, querer. Esses e tantos outros verbos a vida nos empurra goela a baixo e a gente, mesmo sem querer, vai conjugando.         
Até poderia falar do verbo amar, com toda sua poesia, mas, hoje, ficarei com o verbo aguentar. Que embora um pouco menos romanesco tem aguentado muita coisa.              
Há quem aguente a dor do parto pra por um filho no mundo e passa o resto da vida aguentando a responsabilidade de lhe educar. Há quem aguente se despir de planos e projetos, só pra ver algo maior se concretizar. Há quem aguente o que ninguém mais aguentaria. Há quem aguente ser o que não é, só pra aguentar alguém.
E há nós, mortais, que aguentamos nossas agonias e saímos vivos de nós mesmo. Forte somos nós, que por um tempo, aguentamos o que for preciso, pra chegar onde não precisemos mais aguentar tanta coisa... 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Que a gente pense menos sobre o que os outros acham ao nosso respeito e dê mais motivos pra que pensem coisas boas. Que as ofensas sejam esquecidas e que a gente descubra rápido como fazer isso. Que os filhos fiquem perto o suficiente dos pais para se sentir protegidos e longe o bastante pra se sentir capazes. Que os problemas do trabalho, fiquem lá quando formos pra casa e que os de casa sejam resolvidos em casa mesmo. Que a gente sempre tenha motivos pra acreditar nas pessoas, mesmo quando tudo desacredita. Que a gente nunca se acomode com o que incomoda. Que a gente não se limite as opiniões alheias. Que façamos dos sonhos, objetivos e dos objetivos a realização dos sonhos.

Utopia? Quem sabe?! A gente é exatamente o que acredita ser.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


O mundo que cabia numa caixa

Entender o sucesso das redes sociais e mais que isso, a permanência do sucesso fica simples se analisarmos de forma prática. A verdade é que o mundo todo cabe numa caixa, mundos que se encontram, que se repelem e que se confundem. Quem sabe dizer onde começa a pessoa ideal e termina a real?
No mundo real, alguns casais vivem bem, mas aqui, eles podem ter quem quiser, sem que sua reputação seja posta à prova, todo mundo é inocente, até que as conversas inbox provem o contrário. Enquanto que aquela(e) ex, que mais parece fantasma é vigiado periodicamente.
 As pessoas felizes provam ao mundo o quanto são felizes nas suas noites de festa, recheadas de amigos e curtição. E as tristes, se revelam sempre nos seus posts melancólicos.
Os pseudo-intelectuais sempre encontram um discurso emprestado de algum filósofo batido pra falar sobre sua aversão ao “mundo de faz de conta”, mas freqüentam as redes muito mais do que qualquer “alienado”. E os intelectuais de verdade, dão risada das gafes e dos discursos mal feitos.
Os solitários se sentem menos sós nas madrugadas de sábado quando ficam online e encontram mais alguns viventes sem ter nada pra fazer.
Os empreendedores encontram sempre uma forma inteligente de fazer dinheiro em cima dos vícios. E os solteiros? Pesquisas revelam que 80% dos encontros as escuras deram certo depois do Facebook, as chances de os alvos não se gostarem são mínimas depois de um analisar o perfil do outro. E as dores de cotovelos? Essas nem se falam, saber que o seu objeto de desejo está curtindo a vida adoidado enquanto você não consegue levantar da cama é dose.
A verdade é que seja por diversão, necessidade, trabalho ou curiosidade, inegavelmente, estamos atrelados a tudo isso, uns mais, outros menos. Nossa vida virou televisão, para alguns a audiência é maior, pra outros menor, mas a verdade é quem o espectador pode escolher o canal e ultimamente, o nosso mundo tem cabido numa caixa. 

Ela adorava tudo o que era simples, na verdade a simplicidade a encantava de maneira inexplicável. Ela andava em festas com saltos altos e brincos grandes, mas gostava mesmo era de andar descalça e passar a noite ouvindo músicas, tomando um vinho com um velho amigo. Conversava durante horas sem muitos problemas, mas adorava a simplicidade do silêncio. Ouvia atenta pessoas que falavam longamente sobre suas qualidades e que não mediam as palavras, mas gostava mesmo de pessoas que falavam o necessário e deixavam que os outros tivessem suas impressões sobre elas.             
Ela até gostava de jantares sofisticados, mas se sentia melhor almoçando a comida simples e sempre deliciosa de sua Vó. Achava lindo pessoas que eram elas mesmo, em qualquer lugar, em qualquer tempo. Se encantava com cabelos cacheados, tatuagens, vestidos leves e apetrechos autênticos.              
Sorria sozinha quando via um casal se beijando no ponto de ônibus ou em lugares inusitados, pensava consigo mesmo: “o amor vai ser sempre amor em qualquer lugar, de qualquer jeito”.        
Talvez por ter nascido simples e ter crescido assim, ela não conseguia ver com muita naturalidade as coisas que eram diferentes a isso. Ela acreditava que Deus estava nas miudezas, nas coisas que passam despercebidas e que são tão grandes. Ela sabia que Deus vivia na simplicidade e nas coisas simples, como a fé! 

sábado, 6 de outubro de 2012

Músicas que deixem o corpo mole e roupas que deixem o corpo leve.               
Ligações que façam o coração disparar e exercícios que façam o coração descansar.
Conversas que deixem os ouvidos abertos e palavras que deixem os ouvidos em paz.               
Beijos que deixem a boca doce e palavrões que deixem a boca cerrada.
Amigos que façam valer o encontro e encontros que façam amigos.    
Barriga pra gerar filhos e filhos pra gerar barrigas.          
Um pouco de dor, pra dosar a felicidade e felicidade pra gozar da vida.              
Fé pra acreditar e crédito pra ter fé.     
Pitadinhas diárias de afeto, açúcar e entusiasmo. Talvez não seja assim o tempo todo, mas ainda vale insistir.


Lei da atração, força do pensamento, universo que conspira. Não importa de que forma você chame, mas acredite, enquanto você está ai pensando no que quer que seja, algo maior que ninguém ainda conseguiu decifrar o que é, está agindo e fazendo com o que seu pensamento, seja verdade.  
Não importa se você é ateu, agnóstico, místico, evangélico, católico... indiscutivelmente você atrai pra você aquilo o que pensa.
E isso eu estou aprendendo a passos lentos. Cada pensamento gera uma vibração boa ou ruim. Coisas boas, atraem coisas boas, coisas ruins, atraem coisas ruins. E é assim desde que o mundo é mundo. E você pode até pensar que isso tudo é conversa de alguém que não tem o que fazer ou que procura explicações viajadas pra algo que ninguém sabe o que é. Pode até ser, se você acreditar que é, será!     
Mas a verdade é que atraímos para nossas vidas coisas, pessoas e situações. E isso fazemos o tempo todo, com pensamentos, palavras, gestos. Acreditar no que quer que seja, faz com aquilo que se torne realidade.           
E não adiantaria tecer longas teorias filosóficas acerca disto, a essência está  na fé que empenhamos em tudo e até os ateus têm fé, já que uma definições da palavra é adesão absoluta do àquilo que se considera verdadeiro.      
A certeza de que o universo conspira ao meu favor e que somos tudo aquilo que acreditamos ser, me acompanha diariamente. E tenho feito desta certeza o motivo de tudo. 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Sobre meninos e meninas...

Houve um tempo que dançávamos despreocupados e andávamos de roupas intimas na rua, sem muitas encanações. Houve um tempo que pegar na mão da pessoa amada era o auge da intimidade e que selinho era o decreto de um relacionamento sério.  
Houve um tempo em que se fantasiar de índio, palhaço e papai Noel era tão divertido quanto uma festa open bar.   
Houve um tempo em que éramos crianças e a única coisa que a gente queria era crescer. E depois que crescemos, vivemos a nostalgia de ser criança.