sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Praia, para os dias de sol e Pranto para os dias nublados; Protetor solar para o Verão; Guarda-chuva no inverno; Chá de alho com mel, para a gripe; Carinho e abraço, pra dor no peito; Afeto de mãe nos dias de cansaço; Alegria de amiga, na troca de confidências; Amor, até que olhos mudem de cor!
Todo mundo tem uma saudade, uma vergonha que não conta, uma frustração, uma alegria, uma pessoa que não esquece, outra que nem lembra. Todo mundo tem um cheiro, uma música, uma dor. Todo mundo tem a melhor mãe do mundo. Todo mundo tem o pior dia da vida, pelo menos três vezes ao ano e o melhor dia, que se multiplica a cada final de semana. Se todo mundo é assim, por que você se acha tão diferente dos outros? Somos iguais, nas diferenças.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Sabe qual a diferença, a sutil diferença entre o que acham de você e o que você realmente é?! A importância que vc dá a opinião alheia.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Que as nossas diferenças se dissipem quando os olhos se fecharem num beijo. E que estejamos de olhos abertos pra enxergar nossas semelhanças. Que nossa liberdade nos afaste quando for preciso e que nosso afeto dê motivos pra voltar pra perto. Que o que temos dure até o tempo que os deuses acharem preciso e que o desejo de nos ver em paz dure pela eternidade. Para um amor desconhecido.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Bonito é olhar pro espelho e gostar do que vê. Bonito é sair pra se divertir, usando a roupa da estação passada, mas com os amigos de sempre. Bonito ter alguém pra confessar um erro e te perdoar. Bonito é ter quem conversar num domingo tedioso. Bonito mesmo é a beleza que está além do que os olhos podem mostrar. Bonito é ser feliz, bonito é ser a gente!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Eu ouço a mesma música mil vezes. Riu do que falo, riu com quem falo e riu pra quem nunca vi antes, acho que faltam sorrisos no mundo! Digo eu te amo com a mesma freqüência que falo ao telefone e gosto de ouvir o mesmo de volta. Acho graça de velhinhos andando na rua. Leio vários livros ao mesmo tempo e nunca termino nenhum deles. Gasto tempo escrevendo coisas que vou esquecer. Começo uma dieta toda segunda e deixo de beber a cada nova ressaca, mas só até o próximo final de semana. Eu converso com Deus e peço perdão pelo o que ainda não consegui ser e Ele sempre dá um jeito de me dizer que o caminho quase sempre é mais importante que a chegada.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A sensação que me dá, na maioria das vezes, é que durante um tempo, um longo tempo na verdade, permaneci em profundo estado de sonolência. E enquanto dormia, tinha pesadelos incríveis com meus medos, fantasmas, cenas de horror, que sempre eram protagonizadas por mim e o mais terrível, também causadas por mim! Ainda me sinto meio dormindo, num estado letárgico, mas dessa vez, é como se eu torcesse muito pra acordar, como se eu tivesse certeza de que aquilo tudo é apenas um sonho e a qualquer momento eu vou abrir os olhos e voltar pra realidade, nunca desejei tanto permanecer acordada. Hoje, estou tentando aos poucos voltar do sono e aos poucos, vou retomando a consciência. Não se imagina o quanto difícil é brigar consigo mesmo, o quanto vencer seu sono, seu pesadelo, seus fantasmas é trabalhoso e doloroso. Mas está “tudo caminhando num processo longo de ser gente”

domingo, 26 de maio de 2013

E por falar em mudanças... Comece acordando mais cedo, dormindo melhor. Cuidando mais do que você fala, ouve, lê e vê. Invista seu tempo em coisas produtivas, afinal, nunca se sabe quanto tempo mais você tem. Mude, mas respeite a si mesmo. Não se imponha muitos limites. Não se cobre tanto. Faça o suficiente pra se sentir produtivo, capaz e pra que a sensação de dever cumprido seja presente no fim do dia. Mude, ouse vôos mais altos. Até tente o improvável a ousadia é a qualidade dos vencedores. Mude o corte do cabelo, a cor das unhas, use o que te cai bem, mas não faça da moda a sua religião, ela te corrompe. Mude velhos hábitos, antigos sentimentos infundados. Arranque da sua vida coisas e pessoas que te causam dor ou ao menos que não te causam nada. Permaneça com o quê/quem te faça se sentir vivo, bem, tranqüilo, aliviado e principalmente, amado. Mude, mas se ame. Goste de passar mais tempo com você, se avaliando, se questionando, se melhorando, se amando. Se nem você está disposto a estar consigo mesmo, quem mais estará? A vida é transitória e mudar faz parte do ciclo vital. Amar, sofrer, doer, cair, levantar são imperativos e nisso tudo o que faz a diferença é sua capacidade de seguir adiante e aprender com eles. Mude, mas saiba que o que vai permanecer são os amores, as lembranças, os amigos, a família. O que fica é só o que deve ser eterno...
O mundo em numa caixa E o mundo todo cabe numa caixa, pode ser de monitor de PC, da tela de um celular hitech, iPad, iPhone, tanto faz. Mundos que se encontram, que se repelem e que se confundem. Quem sabe dizer onde começa a pessoa ideal e termina a real? No mundo real todo mundo é inocente, até que as conversas inbox provem o contrário. As pessoas felizes provam ao mundo o quanto são felizes nas suas noites de festa, recheadas de amigos e curtição. E as tristes, se revelam sempre nos seus posts melancólicos. Os mais críticos dão risada das gafes, dos erros de português e dos discursos mal feitos. Os solitários se sentem menos sós, nas madrugadas de sábado. Quando ficam online e encontram mais alguns viventes sem ter nada pra fazer. Os empreendedores encontram sempre uma forma inteligente de fazer dinheiro em cima dos vícios e ninguém mais precisa ler jornais ou assistir TV pra ficar informado. Criou-se uma política de disseminação de notícias com a velocidade e praticidade da barra de rolagem. E as páginas do que quer seja, ganham mais e mais seguidores. E os solteiros? Pesquisas revelam que 80% dos encontros as escuras deram certo depois do Facebook, as chances dos alvos não se gostarem são mínimas depois de um analisar o perfil do outro. Sem falar nas dores de cotovelos. Não tem jeito, a atualização de alguém sempre vai mostrar o que os olhos não querem ver. . A verdade é que seja por diversão, necessidade, trabalho ou curiosidade, inegavelmente, estamos atrelados a tudo isso. Uns mais, outros menos. Nossa vida virou televisão. Para alguns a audiência é maior, pra outros menor. E nós, como espectadores, podemos escolher que canal assistir, que o diga a opção “ocultar no feed de notícias”. Estar fora da rede, é estar fora do mundo. E ultimamente, a nossa vida tem cabido numa caixa.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Primeiro a gente descobre o que quer, depois, vai tentando descobrir o que fazer pra conseguir. Mais na frente, descobre que talvez não seja tão simples como se pensa. E ai vai descobrindo que cada descoberta, encobre coisas que não se espera. Seria óbvio, se não fosse espantoso.
Me disseram que por ter nascido após 1980, faço parte de uma tal geração Y. Dizem que pessoas que fazem parte desse grupo são cada vez mais individualistas, que somos acostumados a conseguir o que queremos, não nos sujeitamos às tarefas subalternas de início de carreira, somos competitivos, lutamos por salários ambiciosos desde cedo e não sabemos lidar com frustrações. Acho engraçadas essas generalizações. Eu e mais da metade das pessoas contemporâneas a mim, pelo menos as que conheço, estamos correndo atrás, buscando coisa, construindo outras e entendendo que a frustração faz parte do processo. Não tivemos pais que nos encheram de regalias e presentes, como “prêmio de consolação”, mas que nos deram o que podiam e mais que isso,nos deram o entendimento dos nossos limites. Negar que esta geração existe, seria ignorância, mas me sentir parte dela é uma afronta ao que acredito.
Eu podia ter nascido na Inglaterra, ganhar o salário de um deputado e até ser rica e nem precisa trabalhar. Podia ter o corpo da Miss Brasil e o marido da Angelina Jolie. Podia conhecer todos os lugares do mundo e não precisar acordar cedo... eu podia ser tanta coisa. Mas sou assim, como sou... e é a falta do que ainda não consegui que me faz tentar e ter fé!
Planos e projetos são uma espécie de termômetro de nossa (in) ou (e)volução. Crianças planejam alcançar o céu. Jovens tentam projetar escadas para alcançá-lo e alguns adultos estão cansados demais pra planejar subir os degraus.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Deus, Permita que eu não perca o desejo de ver, mesmo quando o que meus olhos apresentam não seja o que eu quero enxergar. Ainda que tudo pareça estar na contramão, que meus pés caminhem pelos caminhos certos. Que a vontade de partir, dê lugar ao desejo de vencer. Que minhas preces sejam atendidas, mesmo quando não consigo rezar direito. E que a paz que eu tanto busco, me encontre quando eu estiver despercebida. Que assim seja!
Nada mais justo que o esquecimento. O que seria de nós com todas as lembranças de nomes, lugares, situações, coisas, pessoas, fotos e fatos. O único prejuízo do esquecimento é que às vezes ele nos torna ingratos. Esquecemos de amigos queridos, perdidos com o tempo. Esquecemos de pessoas que talvez nem sejam tão próximas, mas que foram importantes em alguns momentos. Esquecemos até de um parente distante, que sente nossa falta e a gente nem se lembra. Até lembramos de fazer algo importante, pra alguém importante, nem que seja uma ligação, mas depois a gente esquece e fica por isso mesmo. Vamos inventando desculpas pra nós mesmo e tentando nos justificar de esquecer as coisas, e usamos frases do tipo: “hoje o dia foi corrido, amanhã faço isso”. Esquecemos também de coisas bobas, como ser educado, dar bom dia, ser gentil. Pelo caminho, vamos esquecendo também dos planos, dos projetos, dos sonhos... as lembranças das coisas que temos por fazer hoje, agora, nos faz esquecer de gastar tempo fazendo o que gostamos e no fim, a gente esquece até da gente. Vamos nos esquecendo do que nos fez mal, mas também do que nos foi bom e é esse o maior perigo da memória curta.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O que me preocupa não é o fim, pedras e perdas são necessárias pra erguer prédios e pessoas. O que põe medo de verdade são as ausências que ficam pelo caminho.

domingo, 19 de maio de 2013

Se no fim a gente passa a lembrar do começo, que no meio do caminho façamos as coisas direito. Pra que ao menos as lembranças sejam boas.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Eu sinto saudade de pessoas que não encontro mais, de conversas que deixaram de existir. Sinto falta de lugares por onde passei, de roupas que vesti, de caminhos que fiz. A saudade, em certa medida, é uma forma de ter por perto aquilo que por força do destino, do azar ou da vida nos foi tirado. Algumas delas eternamente outras, temporariamente. Ainda há aquela saudade de coisas que nunca existiram, coisas que permaneceram só na cabeça e que pra nós foram as mais reais de todas. Pode haver saudade do que nunca foi realizado e essa até dói mais, porquê ficou eternizado pela pureza do que se idealizou.
O tempo nunca me trouxe muitas respostas, na verdade, ele me faz mudar as perguntas.
Vivemos em terras estrangeiras, mesmo sem nunca termos saído do lugar onde estamos. Valorizamos e achamos interessante tudo que venha de fora, desde um perfume vindo de um país distante ou uma comida com nome sofisticado. E vamos levando nosso olhar estrangeiro pra tudo na vida. Passamos mais tempo tentando conquistar coisas que deram certo pro outro, do que criando novas formas de realizar nossas próprias conquistas e nos frustramos. Nos frustramos quando vamos comparar nossa existência com o do outro e vamos nos condicionando a ser insatisfeitos e ao ser insatisfeitos, vamos esquecendo de olhar pra dentro e valorizar o que a gente tem e, talvez, o outro deseje.
Todo mundo tem: uma saudade, uma vergonha que não conta, uma frustração, uma alegria, uma pessoa que não esquece, outra que nem lembra. Todo mundo tem: um cheiro, uma música, uma dor. Todo mundo tem a melhor mãe do mundo. Todo mundo tem o pior dia da vida, pelo menos três vezes ao ano e o melhor dia, ah, esse multiplica a cada final de semana. E mesmo que sejamos tão parecidos, alguns de nós ouve pagode, outros rock. Algumas moças preferem as meninas mesmo. Outros rapazes, os meninos. Uns gostam de campo, outros de praia. Talvez você goste de arrocha, eu curto reggae. Uns são evagélicos, outros ateus... Mas a verdade é que somos todos iguais, nas diferenças! E “respeito” continua sendo a palavra mais bonita do dicionário.
Todo mundo, pelo menos uma vez na vida, tem que sofrer de amor, lavar as próprias roupas, fazer a própria comida, pagar as próprias contas, andar de ônibus cheio. Todo mundo tem que perder algo que goste muito, acordar cedo e trabalhar duro, tem que ralar o joelho no chão e até levar um choque na tomada. Todo mundo tem que conhecer alguém que realmente se arrependeu de conhecer, receber um não e até fazer algo de muito errado. Todo mundo tem que sofrer um pouquinho pra dar o devido valor ao que é bom. Infelizmente, têm coisas que só mesmo a dor pode ensinar e as vezes, só a dor, nos torna pessoas melhores.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Todas mulheres deviam se amar como são! Na verdade, devia ser assim com todo ser humano, mas as mulheres sabem do que estou falando. Ouvimos e lemos todos os dias e, acabamos por acreditar nisso, que devemos ser magras, andar com as roupas da protagonista da novela das 21h, ter uma vida profissional bem sucedida, disposição pra ir à academia (pra ficar panicat), ter um príncipe como namorado, não ficar irritada na TPM e ser linda, mesmo com uma vassoura na mão e três filhos pra cuidar. E as que não pensam assim, invariavelmente sofrem com todas as outras mulheres no mundo que dizem o tempo todo que precisam se cuidar mais. E por acreditar no que alguns dizem, gastamos horas no salão e rios de dinheiro com tratamentos estéticos, produtos pro cabelo, pele, nariz, olheiras, dedinhos do pé e até partes do corpo que você nem cogitaria. É, pra ficar bonita, viramos o diabo. Eu, como a maioria das pessoas, acredito que não há nada de errado em querer se cuidar, ficar bonita pra si e para os outros, porque no fundo, mulher só sente bonita mesmo quando desperta o desejo dos homens e a invejinha de outras mulheres. O erro mesmo está nas cobranças excessivas de nós com nós mesmas, nessa insegurança destrutiva que nos enche de dúvidas e de falta de fé em si. A gente precisa mesmo ficar se comparando o tempo todo? Existem centenas de mulheres maravilhosamente lindas espalhadas por ai, mas não precisamos parecer com elas pra sermos bonita também ou precisamos? Aceite sua cor, seu corpo, sua pele, seu cabelo e se for pra mudar alguma coisa, mude primeiro a forma como se vê! Complicado, sim. Necessário, também!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Pra alguns, evitar a realidade é fraqueza, pra outros, ainda é um jeito torto de se manter firme. Há quem beba, há quem fume, há quem converse, há quem cale, quem pratique esportes, há quem jogue xadrez, há quem escreva, há quem queira acreditar que a vida é uma eterna festa, há quem insista em permanecer na infância pra não ser gente grande, há quem dance, quem viaje, quem leia, quem assista... Na verdade, todo mundo em algum momento, tem um jeito seu de sair desse mundo doído e doido. Talvez nem seja pra desacreditar da realidade, mas pra torná-la mais amena. Uma pena que o tempo para os nossos prazeres tem sido cada vez menor e cada vez mais, substituímos o desejo do fazer, pela necessidade do realizar.
Música, música, música... se estava triste, pensava em música, se estava alegre mais ainda. Tinha uma relação afetiva forte com as suas preferidas e achava que o compositor a fez pensando exatamente no que ela estava pensando. Se sentia meio dona de algumas, era como se alguma parte da sua vida estivesse transcrita naqueles versos.
Se irritava quando ouvia músicas que não gostava, mas por outro lado, perdoava os que ouviam. Pra eles, aquele tipo de canção trazia a mesma sensação que ela tinha quando ouvia o tipo de música que julgava “boa”, não há como saber qual delas era a melhor. Se causava sensações das mais diversas, ela é boa pra quem ouve.
Sabia que tolerância musical era quase uma virtude divina, mas sabia mais ainda que o poder da música era o de fazer quem ouve transitar entre o mundo real e o mundo que cada um tem dentro de si. E se algumas pessoas sentiam isso ouvindo Arrocha, Funk,  Pagode baixaria, Mantra,  Bolero, música gritada ou qualquer outra coisa, tinha que respeitar... mas no fundo, se perguntava se as pessoas que ouviam música que ela não gostava, não podiam usar fone de ouvido. Ela estava longe de alcançar a divindade.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Das coisas que vi da vida, muitas delas eu queria esquecer. Outras, queria mudar e outras eu queria deixar assim, eternizadas. As que servem pra esquecer, sempre serão lembradas de alguma forma e inevitavelmente sempre me pego revivendo elas e pensando “não quero nem lembrar”. As que eu queria mudar, ficam aqui intactas, paradas, pairando a impotência, na ausência de ter o que fazer. As que eu queria eternizar, de alguma forma, já se eternizaram.
Domingo, definitivamente, foi um dia feito pra esquecer, que ninguém vai poder mudar e que vai se eternizar. 

Quantos casais você conhece? Dos que conhece quantos estão felizes? Dos que estão felizes, quantos têm saudade do seu tempo de solteiro?
Fatalismo ou não, romantismo ou não, pessimismo ou não, a sensação que paira no ar é que as pessoas estão com medo de amar. Como se entregar ao outro, fosse se perder de si, de alguma forma. Evita-se o encontro, hesita-se o desejo, deixa-se de se permitir e assim, os bares andam cheios, as festas lotadas e os corações vazios.
Não importa qual o signo do zodíaco, a preferência sexual, a cor da pele, a roupa que usa ou o lugar que freqüenta, para algumas pessoas, a sensação de ter o mundo, viajar, conquistar coisas, construir planos, ainda é muito mais singular do que plural, como se aquilo tudo só fizesse sentido se primeiro for seu e quem sabe depois, de outro.
As pessoas têm medo de amar, como se fosse proibido dividir com outro o sentido das coisas. Muito embora, a única coisa que reste de algumas noites é a ausência de um sentido.
A parte boa da história é que tudo isso se torna lugar comum quando o encontro acontece e eles acontecem aos milhões, pode ser no carnaval ou na fila do banco, na festa ou no curso de inglês, quando o encontro acontece, só o que se deseja é transformar o Eu em Nós!
E não importa o que digam, o que eu saiba, nem o que veja...Eu ainda acredito em encontros!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013



Vai lá... prova tua força, mostra do que você é capaz,  enfrenta teus medos, suporta tuas dores, encara de frente!
Ombros cansados estão ai aos montes, a diferença entre eles e você nada mais é do que tua capacidade infinita de ser tudo o que você mais deseja, mesmo quando você mesmo, é tudo que mais teme.
Vai lá, crê que você pode ser capaz de conseguir ir além do que pode, além do que julgam, além do que você mesmo sabe!
Os desafios existem pra testar tua fé, mesmo quando a única fé que te cabe é em si mesmo. Palavras só têm força quando geram resultados. Vai lá...




sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


 Ninguém é tão inteligente que não tenha o que aprender, tão viajado pra não ter o que conhecer e nem tão completo pra não ter o que desejar.
O mundo é infinidade de opções e descobertas! Redescobri-se, reinventar-se e revelar-se são imperativos!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013


Quando o improvável acontece...
Eles não acreditavam mais em romances, daqueles que simplesmente chegam, causam uma tempestade, avassalam a alma e fazem perder o sentido, eles aprenderam a ter os pés no chão, apesar de suas mentes andarem sempre nas alturas. Mas de uma coisa eles não podiam duvidar, a história dos dois era meio mágica, dessas que você ouve e se pergunta se pode acontecer com você também. 
O encontro dos dois aconteceu muito antes de que soubessem de suas existências, um laço maior chamado destino, já tinha os unidos num passado não muito distante, fazendo com que aquela sensação de reencontro,  que sentiram quando enfim suas almas se acharam, não fosse nada mais do que o coração de velhos amigos pulsando e abençoando aquele momento. Eles eram do mesmo bairro,  do mesmo ciclo, da mesma relações entre as famílias e ainda assim, quem poderia prever algo tão inusitado? Quem poderia supor que aquele menino, que era apenas o filho de alguém próximo, se tornaria um homem capaz de fazê-la tão feliz? E quem julgaria que aquela menina, que era apenas uma das mais populares da cidade, iria se tornar objeto de desejo dele?    
Os dois percorreram individualmente caminhos que os preparam para o encontro, que eles nem imaginavam que estava próximo. Enquanto esperavam um pelo outro, ele precisou deixar de ser menino pra aprender a ser homem e tomar pra si responsabilidades que os tornou capaz de ser forte e ela, aprendeu com a vida e com as perdas pelo caminho, a capacidade de se refazer a cada dia e se tornar cada vez mais feliz .               Ao se acharem, ela encontrou nele um conforto pros seus ombros cansados, uma paz que vinha acompanhada sempre da melodia de uma canção ou do toque de uma zabumba. Ele, passou a olhar pra ela com respeito e admiração, sabendo que qualidades como as que ela tinha, só caberia a pessoas iluminadas.
Eles são da mesma fé, da mesma sintonia, da mesma vibração e da mesma vontade de vida. Juntos são carnaval fora de época, sorrisos em dias de chuva, cerveja nas segundas e juntos, conseguem sintetizar a leveza, paz, carinho, harmonia e uma grande dose de felicidade!
Eles não sabiam o que aconteceria, apenas se deixaram ser guiados por uma força maior que os atraia e por não saber o que iria acontecer, eles adoraram as novidades. Gostavam cada vez mais de descobrir semelhanças e até as divergências, gostavam daquela sensação de se sentir em casa sempre que um visitava o mundo do outro, eles se gostavam e por si gostar, acreditavam que isso bastava. Eles não desejam mal a ninguém, mas em contrapartida, desejam um bem enorme pros outros e pra si mesmos. Eles não sabiam o que os esperavam pela estrada, mas só de saber que iriam percorrer o caminho juntos, se sentiam mais fortes e protegidos.
Eles foram um encontro do passado, que se tornou um dos maiores presentes, no presente.
Toda a felicidade do mundo, é o que eles merecem!   

Que a certeza do nosso encontro não me deixe nem um dia e que sua ausência não me castigue diariamente!
Amém!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Eu nunca esperei ser modelo de nada, por isso mesmo, não me culpo tanto em não ter sido a melhor aluna da classe, a mais inteligente da turma e nem muito menos ter o cabelo mais bonito do salão, muito pelo contrário. É que não acredito em modelos, essa coisa pré fabricada, inventada por alguém, atrevido o suficiente pra apontar que este ou aquele padrão deve ou não ser aceito, assimilado. Os padrões tornam tudo e todos capazes de ser julgados, decifrados, compreendidos, previstos,  muito antes de serem conhecidos.
Acredito e me convenço cada dia mais que a singularidade é a coisa mais simples e original que pode existir, afinal, as coisas que mais nos movimentam, são únicas, padronizadas e modeladas ao nosso corpo, nosso jeito, nossa alma. Ninguém ama igual, ninguém sente igual, ninguém acredita igual, ninguém sonha, deseja, sofre, ri com as mesmas coisas. Então, de onde vem essa necessidade de sermos este tipo de coisa que alguém inventou?! Pra mim, não há nada mais cafona do querer ser igual a todo mundo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


Às vezes a gente se esforça tanto pra achar uma solução pra mudar o mundo e ajudar alguém e esquece que dar bom dia já é uma grande ajuda. Perguntar como a pessoa que você encontra todos os dias está, é uma forma de ajuda. Ficar em silêncio quando tudo é barulho ou dar ouvidos a quem tem ânsia de palavras é uma forma de ajudar ou pelo menos, não atrapalhar. Às vezes ajudar é não fazer nada, mas ficar ao lado, só pra que a outra saiba que você está ali e fazer com que ela se sinta protegida. Ajudar é aceitar as diferenças e ser paciente com quem é diferente.
As grandes mudanças passam por um processo individual, de perceber que ajudar o outro é uma maneira de se ajudar também. 

E não importa o quanto a gente já maldisse a vida ou se arrependeu de ter feito alguma coisa, o que a gente quer mesmo é ser feliz agora, já! Mesmo quando a felicidade está no seu quarto com seus livros e músicas e todo mundo te acha autista, a felicidade pode estar quando você ouve sozinho uma música que tem vergonha de assumir que é seu hino. Ou quem sabe até se consegue ser feliz ouvindo um barulhinho qualquer que te lembre alguma coisa boa. A gente quer ser feliz com quem a gente acha que traz felicidade, mesmo quando o resto do mundo diz o contrário, a gente quer feliz fazendo o que gosta, mesmo quando a única coisa que a gente goste é dormir o dia todo. A gente quer ter feliz tendo saúde, ainda que muitos de nós ainda não saiba o que é perde-la. A gente quer ser feliz no trabalho, mesmo quando sente que está na profissão errada, a gente quer ser feliz fazendo a coisa certa, mesmo sendo a coisa errada a se fazer.  
A gente quer ser feliz na praia, no sertão, no rio, na piscina, na areia... a gente quer feliz sem saber direito o que fazer pra conseguir isso, mas a gente quer. 
E eu sinto uma vontade imensa de sair do meu conforto pra ir encontrar a necessidade do outro e torná-la um pouco minha também. Sei que falando assim parece discurso demagogo e cheio da moda de “política de altruísmo”. Mas, ainda me assombra essa falta de coragem em fazer algo que não seja apenas pra mim. Quero poder ir além do que posso, ser além do que sei, fazer algo pra que minha existência não se torne apenas uma mera convivência com as coisas que eu poderia ter feito e não fiz, não sei se um dia conseguirei ser o que espero, mas acredito que a vontade em mudar já é o primeiro passo pra mudança!

terça-feira, 1 de janeiro de 2013



Eu acredito e acredito com uma força que chega a se manifestar no meu corpo,  que tudo o que eu desejo de verdade está a minha espera em algum lugar neste mundo e que o nosso encontro está cada vez mais perto. Eu acredito que a mente cria e a fé alcança, eu acredito que tudo o que eu penso se transforma na força que as coisas têm de acontecer e eu tenho me esforçado imensamente pra ter apenas bons pensamentos.
Eu acredito em mim, na minha força e tenho uma crença maior ainda nas coisas que são além de mim, nas coisas invisíveis e tão sensitivas, nas coisas que não se explicam, mas que têm tanta explicação.
Eu sinto, com um sentimento que não se explicar de onde vem, uma sensação de preenchimento, pela minha fé, pela minha força, pela minha crença naquilo que eu imensamente quero pra mim! Eu sei, eu sinto que está tudo de organizando pra eu ter, enfim, todas as coisas que são minhas e que estão vindo em minha direção!